Artigo Nº 9, Tav-Shin-Mem-Het, 1987/88
O Zohar (VaYeshev, Item 11) interpreta o versículo, "Muitas são as aflições do justo": "Muitas são as aflições do justo e o Senhor o libertará de todas elas.' Não está escrito, 'Muitas são as aflições para o justo,' mas em vez disso 'Muitas são as aflições do justo,' indicando que aquele que sofre muitas aflições é justo porque o Criador o quer. E por causa disso, o Criador quer essa pessoa e a liberta de todas elas.”
Devemos entender estas palavras: 1) Por que deve o justo sofrer aflições? 2) Se posteriormente, "o Senhor o liberta," então qual é o sentido de afligir o justo se o Criador o deve depois salvar? Parece um trabalho desnecessário.
É sabido que a ordem do trabalho para aqueles que querem caminhar no caminho da verdade, chamado Lishmá [pelo Seu bem], ou seja em prol de doar e não para si mesmos, é que eles querem ser justos e não ímpios, chamados "receber em prol de receber" no trabalho. Ou seja, até as acções que eles fazem com a intenção de receber são consideradas ímpias nas palavras do Zohar, pois ele diz sobre o versículo, "'E misericórdia das nações é um pecado,' pois todo o bem que elas fazem, elas o fazem para si mesmas." Isto significa que todo o bem que elas fazem, sua intenção é seu benefício pessoal e este é seu pecado.
Inversamente, aqueles que querem servir ao Criador devem trabalhar somente pelo bem do Criador e não para seu próprio bem. Portanto, a natureza das criaturas é somente para seu próprio bem, como é sabido que o desejo de fazer o bem às Suas criações criou uma carência por este propósito, pois sem anseio, a pessoa não consegue desfrutar de coisa alguma. Além do mais, a medida do prazer depende da medida do anseio.
Por esta razão, quando é dito à pessoa que ela deve abdicar do seu benefício pessoal e trabalhar pelo bem do Criador, pois somente com isto pode ela alcançar Dvekut [adesão] com o Criador e este é o propósito do homem e é considerado arrependimento, uma vez que a qualidade de recepção separa a pessoa do Criador devido à disparidade de forma porque o Criador é o dador e as criaturas recebem Dele aquilo que Ele lhes dá, por esta razão quando a pessoa chega a um grau onde tudo aquilo que ela quer é doar, isto é chamado "equivalência de forma." Isto é considerado que a criatura regressa à sua raiz, ou seja se une com o Criador. Nessa altura ela alcança o grau de justo," uma vez que ela não mais trabalha para seu próprio bem, mas pelo bem do Criador.
Portanto, quando a pessoa não quer trabalhar pelo bem do corpo, o corpo resiste a este trabalho e não a deixa fazer coisa alguma que seja em prol de doar. Quando a pessoa se esquece da intenção de doar e começa a trabalhar em prol de receber, ela pode uma vez mais continuar o trabalho. Todavia segundo a regra, de Lo Lishmá [não pelo Seu bem] nós chegamos a Lishmá [pelo Seu bem], um despertar do alto vem até ela que ela deve trabalhar em prol de doar. Então, ela imeditamente encontra resistência do corpo, que não a permite continuar o trabalho da doação e ela começa a sentir os problemas que o corpo lhe aflige.
Ela repetidamente supera seu corpo a certa medida mas depois desce do seu trabalho uma vez mais e sente o mal nela. Sucede-se que aquele que quer ser justo sente constantemente as aflições que o corpo lhe causa. Ou seja, cada vez que ele quer fazer algo para doar, o ímpio vem e pergunta, "O que é esse trabalho para ti?" porque ela trabalha pelo bem do ímpio, chamado "vontade de receber para si mesmo." Sucede-se que a pergunta do ímpio vem especificamente quando ele quer trabalhar pelo bem do Criador.
Agora podemos entender por que especificamente os justos sofrem muitas aflições. Isso assim é porque a inclinação do homem o supera todos os dias. Ou seja, quando a inclinação do mal vê que a pessoa tem alguma luz, chamada "dia," que ela está no caminho certo, ela imediatamente a supera e quer fazê-la falhar com seus queixumes, lhe dizendo, "O que vais obter de trabalhar para doar?" E essa mesma ordem ocorre todo e cada dia.
Isto é como disseram nossos sábios (Kidushin 40), “A pessoa sempre se deve ver a si como metade culpada, metade inocente. Se ela realizar um Mitsvá [mandamento/boa acção], feliz é ela, pois ela se sentenciou para o lado do mérito." Todavia, se “A pessoa sempre se deve ver a si como metade culpada, metade inocente. Se ela realizar um Mitsvá, feliz é ela, pois ela se sentenciou para o lado do mérito,” então como pode ela dizer novamente, "metade," uma vez que ela já se sentenciou para o lado do mérito, por que dizem eles "sempre"?
Como foi dito, "A inclinação do homem o supera todos os dias." No minuto que a inclinação do mal vê que agora é "dia" para ele, imediatamente ela o supera. Sucede-se que segundo a medida de bem que ele fez, o mal prontamente o supera e depois ele é uma vez mais "metade culpado, metade inocente."
Este é o sentido de "o supera todos os dias." Ou seja, cada dia há uma nova superação. Devemos interpretar que "a inclinação do homem o supera todos os dias" significando que o mal nele está a aumentar, como em, "um crescente fluxo de mal adicional." Por esta razão, ele é "Um face ao outro." Assim que a pessoa supera e faz uma boa acção, a inclinação do mal a supera.
Sucede-se que o justo sofre muitas aflições. Ou seja, cada dia, o mal nele cresce e segundo suas boas acções, assim se torna o mal revelado nele. É como disseram nossos sábios, "Qualquer um que seja maior que seu amigo, sua inclinação é maior que ele."
Devemos interpretar o que as palavras, "que ele" insinuam para nós. Segundo aquilo que explicamos, "que ele," significa o facto de sua inclinação ter crescido, vem como resultado do crescimento do homem, dado que ele tentou ser um homem e não uma besta. Disto, a inclinação cresceu, também, como está escrito, "Uma pessoa sempre deve ser metade culpada, metade inocente," de modo a ser capaz de derrotar o mal.
É impossível derrotar o mal de uma só vez. Portanto, o mal aparece na pessoa lentamente. Cada vez que a pessoa faz alguma coisa boa, há um lugar para revelar mais algum mal. Isto se repete até que a pessoa corrija todo o mal dentro dela. Sucede-se que é por isso que os justos sofrem muitas aflições.
Poderíamos questionar, Por que é que o mal não aparece na pessoa de uma só vez? A resposta é que a pessoa não seria capaz de superar todo o mal dentro dela. Somente quando o mal nela não é mais que o bem e os dois são iguais, a pessoa consegue superar através do poder da Torá e Mitsvot [mandamentos/boas acções]. Por esta razão, o mal surge na pessoa gradualmente, ou seja na medida que ela obteve o bem, algum mal é revelado nela do alto, até que com o tempo, todo o mal na pessoa seja corrigido.
Isto é derivado da ordem dos escrutinios, como está escrito, que é permitido classificar somente as 288 centelhas, que são os nove superiores que existem em cada caminho dos 32 caminhos, mas Malchut em cada caminho é proibida de escrutinar. Isto é chamado o "coração de pedra," como em, "E Eu removerei o coração de pedra da tua carne," uma vez que é impossível corrigir este mal durante os seis mil anos. Após os seis mil anos, quando as 288 centelhas forem classificadas, todo o mal será classificado, como está escrito no Zohar, "O anjo da morte se tornará o sagrado anjo" e isto é chamado "Morte será engolida para sempre."
Desta maneira, quando a pessoa corrige o mal nela, ou seja os vasos de recepção, para que eles trabalhem em prol de doar, é impossível corrigi-lo todo de uma só vez. Em vez disso, o vaso de recepção nele, que é a fonte do mal que nos separa do Criador, se divide em muitas partes. Esta é uma correcção do alto. Se dividindo em muitas partes, cada vez que corrigimos uma parte para Kedushá [santidade], outra parte imediatamente vem, um pedaço maior que aquele que precisavamos de corrigir antes. Porque a pessoa se torna acostumada ao trabalho, lhe é dado um pedaço maior do mal nela para corrigir cada vez.
Isso é como a pessoa que pratica levantamento de pesos. Cada vez lhe é dado um peso mais pesado para levantar. Similarmente, no trabalho, cada dia nos é dado um pedaço de mal maior para elevar. Isto nos faz ver como se não avançassemos no trabalho, mas regredissemos. Ou seja, cada dia nós vemos que o trabalho se torna mais duro de superar. Mas a razão é que cada dia nos é dado um pedaço maior para corrigir.
“O Senhor o libertará de todos eles." Questionamos, Mas se o Senhor nos deve libertar do mal, por que Ele nos dá o mau, para sofrer sem razão? Isto é, se o homem pudesse superar sozinho, podíamos entender que ele é dado ao homem para corrigir. Mas se é o Criador que o salva, então qual é o sentido de lhe dar muitas aflições?
Já questionamos, Por que é que a pessoa não consegue superar sozinha e somente o Criador deve salvar? E se nos é dada a escolha de superar, por que não nos é dada a força para sermos capazes de superar? Segundo aquilo que disse o Baal HaSulam, isto assim é propositadamente, para que a pessoa peça a ajuda do Criador e a ajuda que Ele dá é que Ele lhe dá uma alma mais elevada, em prol da pessoa precisar de receber um grau superior.
Uma vez que o homem precisa de alcançar os NRNCHY da sua alma e sem uma necessidade, ou seja sem um Kli [vaso], é impossível receber preenchimento, foi feito propositadamente assim para que o homem começasse o trabalho. Quando ele vê que não consegue superar, ele não deve desesperar mas em vez disso orar para o Criador, como diz o Zohar, "Aquele que vem para se purificar é ajudado. E com o quê? Com uma sagrada alma."
Respectivamente, aqui há duas coisas: 1) Uma pessoa deve começar a trabalhar na doação de modo a ter a necessidade para que o Criador a ajude, uma vez que se ela pudesse superar sozinha, ela não necessitaria da ajuda do Criador. Isto é considerado que ela não tem um Kli [vaso] e não há luz sem um Kli. 2) Ao homem não foi dada a capacidade de superar sozinho. Sucede-se que é por isso que ele deve começar mas não consegue acabar.
Com isto entenderemos aquilo que perguntavamos, Por que o justo merece sofrer muitas aflições? Isso é porque o sofrimento que o justo sofre das aflições o impede de alcançar Dvekut com o Criador e isto faz com que ele tenha um Kli. E a razão pela qual há tantas aflições até que ele não as consiga superar, mas que o Criador "o liberta de todas elas" e a pessoa não consegue derrotá-las sozinha, é de propósito, uma vez que o Criador lhe dá as partes da sua alma como libertação, como está escrito, "E o Senhor o liberta de todas elas."
Por esta razão, duas coisas são necessárias: 1) O justo deve ter muitas aflições, que são o Kli. 2) Depois, Ele lhe dá as partes da alma como libertação.
Contudo, normalmente, quando as pessoas pedem, elas começam a pedir que o Criador as ajude a sair do mal e lhes dê a alma peço pedaço que já foi reconhecido como mal. Mas por que é que o Criador quer que a pessoa revele uma certa medida de mal e depois o Criador a ajude?
É assim que parece ao homem. Contudo, devemos fazer dois discernimentos aqui: 1) Certamente, o Criador ajuda a pessoa lhe revelando o mal nela, para que ela conheça a verdade. 2) Isto é revelado somente para aqueles que são capazes de caminhar no caminho da soação. É por isso que lhes é mostrado o mal, para que eles tenham a capacidade de corrigi-lo. Mas para as pessoas que não têm conexão com o trabalho da doação, o mal é revelado somente no geral.
Isto é semelhante ao que nós fazemos neste mundo. Quando uma pessoa sofre de uma doença incurável, não lhe é dito o que é essa doença. Em vez disso, lhe é dito que ela tem outras doenças, mas a verdade, que ela tem uma doença terminal, isso não é compartilhado com ela. A razão para isto é simples: O que vai acontecer se lhe for dito o mal que está nela se ela não consegue corrigi-lo? Por esta razão, na espiritualidade, é mostrado o mal à pessoa muito lentamente, na medida da sua capacidade de trabalhar.
Respectivamente, se a pessoa não tiver a revelação do mal na medida que ela tenha um Kli e uma necessidade que seja adequada para conter uma alma, é impossível colocar uma alma em metade de um Kli. Isso é como o embrião no útero da mãe, como disseram nossos sábios, "Há três parceiros na pessoa: O Criador, o pai e sua mãe. O pai dá o branco, a mãe dá o vermelho e o Criador dá a alma."
Claramente, toda a gente sabe que se o pai e a mãe fizerem a sua parte, o meio feto pode ainda nascer. Ou seja, se eles fizerem a sua parte, o embrião pode nascer sem uma cabeça, mas somente com um corpo, ou vice versa, ele pode nascer com uma cabeça mas sem corpo. Queremos nós pedir ao Criador para fazer a Sua parte, ou seja para dar uma alma para metade de um embrião e que assim ela nascerá? É claro, ninguém é assim tão tolo.
Isso é semelhante no trabalho do Criador. Quando a pessoa começa o trabalho, primeiro ela começa com o branco. Seu pai e mãe são chamados "pais." Eles são a razão pela qual a pessoa vai nascer. O pai é chamado "macho," ou seja "plenitude" e isto é chamado "branco," onde não há carências. Ou seja, ela está contente com sua parte e agradece ao Criador por qualquer contacto que ela possa ter no trabalho do Criador, por a recompensar com um pensamento e desejo para ter algum contacto com a obra do Criador. Isto é como disseram nossos sábios, "Caminha mas não faz, a recompensa por caminhar está na sua mão."
Posteriormente, ele alterna para a linha esquerda, chamada "o vermelho da mãe." A mãe é considerada fêmea, uma carência, criticando suas boas acções para ver se elas têm a direcção de doar. Nessa altura ele vê a verdade, que ele está longe disso. Isto lhe dá a necessidade de orar para o Criador o aproximar para que ele seja recompensado com Dvekut com o Criador. Depois, a pessoa espera, uma vez que ela tem duas linhas e ela já sente que tem uma necessidad e um Kli, então que mais precisa ela? Somente o Criador fará a Sua parte, ou seja dar a alma.
Contudo, se o branco do pai e o vermelho da mãe ainda não forem dignos, uma vez que não foram completados e por exemplo, eles podem produzir somente metade de um bebé, o Criador certamente não pode fazer a Sua parte, que é dar a alma. Por essa razão, o Criador espera para que as linhas direita e esquerda sejam completadas, para que seja possível criar uma coisa completa. Depois, o Criador dá a alma.
Por essa razão, a pessoa não pode dizer que o Criador não quer ajudar. Pelo contrário, o Criador reune toda e cada acção até que haja uma medida completa, suficiente para que a alma brilhe lá.
Está escrito sobre isso no livro O Fruto de Um Sábio (Vol. 1, p 196): “Está escrito, 'Não descanses e não Lhe dês descanso até que Ele estabeleça e até que Ele faça Jerusalém um louvor na terra.' Então nós apressamos nossos pedidos no alto, batida por batida, incansável, incessantemente e não enfraquecemos de todo quando Ele não nos responde. Nós acreditamos que Ele escuta nossa oração mas nos espera, por um tempo em que tenhamos os Kelim [vasos] para receber a recompensa fiel e depois receberemos uma resposta por toda e cada oração de uma só vez, uma vez que 'a mão do Senhor não será curta.’”
Sucede-se que a pessoa não deve dizer que ela ora todos os dias mas que não recebe ajuda do Criador. Em vez disso, ela deve acreditra que o Criador toma cada oração que a pessoa ora e a adiciona ao resto das orações que essa pessoa orou até então e espera até que a medida seja completa para que seja adequado para receber a alma do Criador.
Também, nós devemos fazer dois discernimentos relativamente à oração no pedido da ajuda do Criador sobre dar força do alto para superar o mal: 1) A pessoa pede ao Criador para ser capaz de admitir os vasos de doação em Kedushá, ou seja para ter a capacidade para usá-los com a intenção de doar. 2) Ela pede que o Criador lhe dê o poder para superar os vasos de recepção, também. Isto é considerado que ela consegue direccionar com os vasos de recepção em prol de doar.
Com isto devemos interpretar aquilo que disseram nossos sábios (apresentado em RASHI, VaYeshev), “Nós devemos também explicar sobre isso, 'e [Jacó] se sentou,’ Jacó quis se sentar em paz, a ira de José saltou sobre ele. O justo deseja se sentar em paz. Disse o Criador, 'Não é suficiente para os justos que eles tenham aquilo que foi definido para eles no mundo vindouro, eles também desejam se sentar em paz neste mundo.'"
É aparentemente difícil entender o que eles disseram, "O Criador disse, 'Não é suficiente para os justos que eles tenham aquilo que foi definido para eles no mundo vindouro, eles também desejam se sentar em paz neste mundo.’” Há um Mishná explicito (Avot, Capítulo 6:4): “Tal é o caminho da Torá: Trabalha na Torá. Se assim fizeres, feliz és tu neste mundo e feliz és tu no mundo vindouro." Significa isto que deve haver paz neste mundo, também.
Devemos interpretar isto no trabalho. É sabido que Biná é chamada o "mundo vindouro," ou seja um vaso de doação, uma vez que tudo é composto de dois discernimentos: 1) aquilo que ela recebe, 2) aquilo que ela dá. Isto são chamadas "a qualidade de Malchut" e "a qualidade de Biná," que são dar e receber.
Quando a pessoa começa a ordem do trabalho, ela começa a classificar o melhor primeiro. Nós começamos a classificar e a suscitar os Kelim que são colocados dentro dos vasos de recepção, ou seja todos os vasos, tanto de recepção como de doação, cairam durante a quebra dos vasos para as Klipot [cascas/peles], que são receptoras e na terminologia da Cabala, elas são chamadas Kelim de Panim [vasos da face] e Kelim de Achoraim [vasos do dorso].
Por esta razão, os justos corrigiram para si os vasos de doação de modo a terem a intenção de doar, que é chamado "aprender Torá Lishmá [pelo Seu bem],” isto é considerado "defini-los para o mundo vindouro." Os justos não se acomodam com isto, mas querem "sentar em paz neste mundo," nomeadamente nos vasos de recepção, também, que são os Kelim de Achoraim, chamados "Kelim de Malchut," pois Malchut é chamada "este mundo," também entrarão em Kedushá, ou seja que eles vão trabalhar em prol de doar.
Esse é o sentido daquilo que ele diz, "Jacó quis se sentar em paz, a ira de José saltou sobre ele." José é chamado NCHY, que são Kelim de Achoraim, o lugar da divulgação de Chochmá, que são vasos de recepção, considerados "este mundo." Ou seja, a ira é que ele ainda não os corrigiu para que entrem em Kedushá. É por isso que ele diz, "Não é suficiente para os justos," etc.