Tzáv [Comando]
60) Um inculto
é chamado “uma besta.” E assim que ele se coloca a si mesmo sob o
discernimento de “um homem” na Torá, as palavras “Ó SENHOR, VÓS preservais o
homem e besta” se tornarão realidade nele. Se ele é como um cavalo, cujo mestre
o monta, e o cavalo o tolera e não dá coices no seu mestre, assim ele deve ser—como
um cavalo sob um sábio discípulo.
67) E
como todos os Kelim [vasos] do Templo que são chamados “sagrados,” todos
aqueles que servem os sábios discípulos são chamados “sagrados.” E os discípulos
do rav, que correspondem aos órgãos do corpo do rav, são chamados “o santo dos
santos.”
71) Um sábio
discípulo deve se ver a si mesmo igual a todos os estudantes da Torá. É
assim que ele se deve considerar a si mesmo da perspectiva da Torá, da
perspectiva das noéticas NRN. Mas da perspectiva dos órgãos do cpor, a
perspectiva das animalescas NRN, ele se deve considerar a si mesmo igual a todas as pessoas incultas, como está
escrito, “Um sempre se deve ver a si mesmo cmo se o mundo inteiro dependesse
dele.” Por esta razão, ele deve direccionar sua mente, espírito e alma para
fazer esses sacrifícios com todas as pessoas do mundo, e o CRIADOR acrescenta
um bom pensamento ao acto. Com isso, “Homem e besta VÓS libertais, Ó SENHOR.”
89) “O SENHOR é justo em todos os SEUS
caminhos e amável em todas SUAS acções.” As pessoas devem considerar a glória
de seu MESTRE e não se desviarem de seus caminhos para fora.
129-130) No
altar, Uriel sobe e aparece como um poderoso leão deitado sobre sua presa. E
sacerdotes e Israel viram e ficaram deleitados, pois sabiam que sua oferenda
era bem-vinda pelo sagrado REI. E outro fogo, alto e sagrado, desceu do alto.
Ele é o Anjo Uriel, frente ao fogo do fundo que eles colocaram no altar. Nessa
altura, um deve ficar assustado diante do seu mestre e regressar em completo
arrependimento.
Isso é
semelhante a um rei cujo povo lhe enviou um presente que ele acolheu. Ele disse
ao seu servo, “Ide e levai esse presente que eles me trouxeram.” Foi isto que o
CRIADOR disse para o anjo Uriel, “Ide e recebei o presente que MEUS filhos
sacrificaram diante de MIM.” Que alegria houve em todas as coisas, e que doçura
estava em tudo quando o sacerdote e o Levita e aquele que fez a oferenda visassem
fazer a oferenda como ela deve ser, em completa unificação.
144) Por
esta razão, os sábios disseram, “Arrependei-vos um dia antes de vossa morte,” dado
que cada dia, um se deve arrepender e dar o seu espírito a ELE, para que ele
abandone um, “Para TUA mão comprometo meu espiríto.”
151) Esta
sagrada carne, Malchut, arde em várias chamas do lado de Gevurá com o amor de seu marido, ZA. Ela arde de amor, o amor da leitura da
Shemá [Escutai], o amor da unificação. Ela não extinguirá dia ou noite;
e amigos, por favor dai-lhe—ao CRIADOR—nenhum repouso até que ele esteja na chama do
amor da SUA unificação na leitura da Shemá, para mantê-la nas palavras, “Um
fogo contínuo arderia no altar e não se extinguiria.”
151) E assim que o justo tomou sobre si
mesmo não alimentar o Guf e NRN animalescos, e são
considerados “um pobre homem é considerado morto,” então ele é recompensado com
o instar da Divindade, onde a Divindade queima o mal na Noga neles até que eles
sejam adequados ao fim da correcção.
165) “Pois CONVOSCO está a fonte da vida, na TUA luz veremos nós luz.” “Pois CONVOSCO está a fonte da vida” é o óleo superior que é atraído
e nunca para, que está presente dentro da mais alta Chochmá. Está escrito,
“Pois CONVOSCO,” ou seja que está CONVOSCO em amor que está acima de tudo, e
nunca parte de vós. “A fonte da vida” é Biná, uma vez que HB estão anexas juntas num Zivug interminável. Biná é chamada “a fonte da vida” porque ela é a
origem e a fonte da vida, que concede a Chochmá, vida, para
suscitar vida da Chochmá
para a árvore superior, ZA, e para acender
as velas de Malchut. É por isso que a árvore, ZA, é chamada “a árvore da vida,”
uma árvore que está plantada e enraizada na fonte da vida, Biná.
182) Qualquer um que se envolva na Torá,
cujos lábios falem Torá, o CRIADOR o cobre e a Divindade espalha suas asas
sobre ele, como está escrito, “EU coloquei MINHAS palavras na vossa boca e vos
cobri com a sombra e MINHA mão.” Além do mais, ele sustenta o mundo e o CRIADOR
se deleita nele como se naquele dia, em que ELE plantava os céus e a terra.
184) “Atai o
testemunho, selai a lei [Torá] entre meus discípulos.” Atai o testemunho é
o testemunho de David, Malchut, como está escrito, “E MEU testemunho
que EU lhes ensinarei.” “Atai” significa conectai, como aquele que ata um nó em
um lugar. “Atai o testemunho” ou seja a Malchut conectada. “Selai a lei [Torá],” que é ZA, ou seja que toda a abundância
e Gadlut se prolongou do alto, seu selar, a completude, está nos “MEUS
discípulos,” que são NH, e são chamados “os discípulos do CRIADOR.”
Isto assim é
porque aqui a Gadlut e o óleo se reúnem entre dois pilares, NH, para
estarem lá. Eles são o lugar de toda a Gadlut e o óleo que derrama do
alto, desde Tiféret, que é chamada Torá, para o derramar
na Peh de Yesod, e o derramar neste testemunho, Malchut. Então, todas as coisas se atam num forte laço, e
será como está escrito, “Atai o testemunho,” atando a Malchut ao selar a lei “Entre meus discípulos,” onde a
abundância da Torá é selada, terminando em NH, e deles até Yesod. Então, Malchut é atada a Yesod, para receber a abundância, e todas as
coisas se tornam um nó.
186) Felizes são
aqueles que se envolvem na Torá, pois eles estão num grau mais alto que todos.
Aquele que se envolve na Torá não necessita de sacrifícios ou oferendas queimadas, uma
vez que a Torá é melhor que qualquer coisa; ela é o laço da fé de todas as
coisas, o laço de Malchut. É por isso que está escrito, “Seus caminhos são
caminhos de agradabilidade, e todos seus caminhos são paz.”
190) Duas velas, uma acima e uma abaixo.
Se um acende essa vela abaixo e apaga essa vela abaixo, esse fumo, que sobe da
vela abaixo, acende a vela acima. Logo, o fumo da oferenda que sobe da oferenda
causa o prolongar da iluminação de Chochmá acima e acende as velas superiores, ZA
e Malchut, e elas são acesas juntas. Logo, todas as Sefirot se aproximam juntas com este odor. É por isso que está escrito, “Um
doce sabor para o SENHOR.”
Zohar
Hadash, Tzáv [Comando]
Zohar
Hadash, Tzáv [Comando], 1-6) No lado esquerdo se encontra um grau do lado de Tuma’a [impureza] chamado “mau
pensamento,” dado que o grau sobre ele é mau. Aqui estão todos os maus desejos
e pensamentos no mundo. O mau pensamento se encontra sobre todos esses desejos
pelos quais o homem é violado.
Há
vários graus impuros neste mau pensamento, e todos estão pousados para violar o
homem com esses desejos e pensamentos do mau pensamento. Então o homem é
violado neles e se apega a esse lado. Para tal, devemos oferecer uma oferenda queimada para sermos purificados. Quando ele o oferece, ele deve encostar sua vontade
para o sagrado pensamento, e quando o fumo sobe dessas gorduras e entranhas,
ele primeiro sobe a esse mau pensamento, que recebe de todas elas e se alimenta
delas para que ela não se aproxime do sagrado.
Posteriormente
outro fumo fino sobe e todos os superiores—os Partzufim de Kedushá
em BYA, entre os quais estão
os litigantes—se reúne e entra fundo do interior até que eles se reúnam um
dentro do outro até que todos subam, e todos se misturem um com o outro se
complementando um ao outro, e corpo se conecte a corpo.
Então
esse homem coroa sua vontade com a vontade do puro pensamento, o sacerdote do
lado direito e o Levita do lado esquerdo atam os órgãos até que esse puro
pensamento suba entre direita e esquerda, e eles se conectarem um com o outro e
se tornarem um. Então é chamado “doce sabor,” ou seja contentamento e um desejo
de se conectar e entrar um no outro.
Quando todos estão conectados um no outro, o mundo vindouro, Biná, emite grande luz para iluminar a todos juntos. Grande alegria está presente, todas as
faces brilham, e todas as coisas estão em doçura. Então o homem parte do mau pensamento e se apega ao puro
pensamento até que todas as coisas se apeguem ao escondido e mais alto pensamento de
todos, e tudo será um