O Mitzvá é o Kli (vaso) onde a Luz é vestida, ou seja um Nome Sagrado que pertence especificamente a esse Mitzvá. Este o significado de "O Mitzvá é uma vela e a Torá é Luz.”
Baal HaSulam, “Introdução ao livro,
Da Boca de um Sábio”
Mitzvot são chamados Mitzvá [mandamento] depois da Dvekut [adesão], pois ele anexa a parte Divina dentro de um ao inteiro Ein Sof, da palavra Tzavtá (juntos).
Rabi Menahem Nachum Twersky de Chernobyl,
Maor Einayim [Luz dos Olhos], VaYerá
A recompensa principal do Mitzvá [mandamento] é o Metzavé [o comandante], que é adesão Divina e o deleite espiritual de levar a cabo o Mitzvá, que é a recepção da face da Divindade. Sem isso, seria chamado Mitzvá inutilmente, pois ele seria sem a vitalidade ou alma, e seria somente o corpo do Mitzvá. Certamente, ele é chamado “um Mitzvá” somente pela paixão e adesão da parte Divina que habita dentro da Raiz, com todas as partes de Israel. É sabido que em todo trabalho Divino, ambos em discurso e acção, há corpo e alma, reanimando esse discurso ou acção. Sem isso, ele não teria vivacidade. É por isso que os ímpios nas suas vidas são chamados "mortos," pois suas acções são desprovidas de vivacidade.
Rabi Menahem Nachum Twersky de Chernobyl,
Maor Einayim [Luz dos Olhos], VaYerá
Há 613 Mitzvot, e em cada Mitzvá uma luz de um grau único é depositada, que corresponde a um órgão único nos 613 órgãos e tendões das almas e do corpo. Segue-se que quando executando o Mitzvá, um estende ao órgão correspondente na sua alma e corpo, o grau de luz que pertence a esse órgão e tendão.
Rabash, Rabash — os Escritos Sociais,
“A Importância de uma Oração de Muitos”